Uma nova cruzada policial para "revisar" as operações das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) está em andamento em Jagüey Grande. Desde a semana passada, forças do Ministério do Interior investigam diversos negócios privados no município de Matanzas.
Através de diversas publicações na social vermelho No Facebook, você pode acompanhar a mobilização e as ações que estão sendo realizadas naquele município. “Forte presença policial em Jagüey Grande desde esta manhã. Todos os imóveis alugados pelo THT (Três Irmãos Tabares) foram revistados. A unidade de operações de Havana, conhecida como 100 e Aldabó, e a sede da polícia de Matanzas também estavam presentes”, relatou o grupo 'Yo amo Jagüey'.
outro publicações Eles relatam ruas fechadas, em conexão com as buscas em vários armazéns. Um dos locais analisados era dedicado à venda de alimentos, especialmente produtos cárneos.
Operação “Rápido e Rico”
Esse é justamente o nome de outra MPME de Jagüey Grande que atualmente está sendo investigada. Este é um bar-restaurante inaugurado recentemente que oferece uma variedade de opções de lazer e gastronomia.
O administrador do grupo do Facebook “Eu amo Jagüey” compartilhado imagens da operação. Parece que o trabalho investigativo continuará em diversas MPMEs do município. Da mesma forma, as inspeções de mercadorias e instalações continuarão.
Uma das fotos mostra um caminhão estacionado na Rua 56, no município, às 8h30. Tudo indicava que se tratava de uma operação de recolhimento de mercadorias apreendidas.
A operação policial em Jagüey Grande continua. Agora estão retirando tudo do novo 'Rápido y Rico'. Apreendido e fechado por enquanto, continuamos com mais perguntas do que respostas. relatado o administrador do grupo do Facebook “Yo amo Jagüey” na última sexta-feira, 12 de abril.
Até o momento, nenhuma informação oficial foi divulgada sobre as ações que estão sendo realizadas em Jagüey Grande.
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comentários 2
Falamos sobre salários e não comentamos por medo da justiça. Em algumas empresas cubanas há trabalhadores que não recebem salário há mais de 7 meses, trabalhadores que têm filhos para alimentar, trabalhadores cujos filhos estudam e eles têm que comprar seus lanches. Isso não é discutido porque a empresa não tem orçamento porque não há produção. Sim, eu entendo que não há produção por parte dos trabalhadores, mas não é culpa deles, é culpa das pessoas que comandam de cima. Os trabalhadores tiveram que abandonar seus locais de trabalho. Não temos um chefe de empresa para nos confrontar.
Acredito que essas operações realizadas em Jagüey Grande devem e devem ser realizadas em todo o país e acredito ainda que as coisas não podem sair do controle do governo, do partido e de todas as organizações de massa, de controle e fiscalização, e nossa imprensa, TV e rádio devem de uma vez por todas dar-lhes as rédeas da verdade para que com suas denúncias e publicações saibamos o que está acontecendo em nossa sociedade.