Rícino: benefícios, usos e propriedades

RÍCINO

Outros nomes comunes
Palma Christi, Rícino, Rícino, Higuerilla, Figo Infernal

Nome científico
Ricinus communis

família botânica
Euforbiáceas

Descripción
É uma erva de caule ereto, de 1 a 5 metros de altura, mais ou menos ramificado, chegando muitas vezes a ser arbóreo, com tronco robusto. Folhas alternas e palmadas. Flores numerosas, pequenas, apétalas, esverdeadas, dispostas em cachos terminais. O fruto é uma cápsula tubular espinhosa contendo uma semente ovoide em cada célula. As sementes são brilhantes, lisas, pretas, tingidas de branco e manchadas com manchas cinzas e marrons. O endosperma é carnoso e oleoso.

Origem
É uma planta nativa do sul da Ásia e principalmente da Índia e Java.

localização
Comum em Cuba, em terras áridas e cultivadas. Tendo escapado do cultivo, continuou a desenvolver-se espontaneamente. Também existe nas outras Antilhas, no sudeste dos Estados Unidos da América, nas Bermudas, na América tropical continental e em várias regiões da África, Indonésia e sul da Europa.

Parte útil
Óleo de semente industrial.

Propriedades medicinais reconhecidas
Digestivo: Purgativo (Óleo extraído industrialmente das sementes)

Formas farmacêuticas descritas
Óleo extraído das sementes (óleo de rícino).

Via de administração
Oral.

Outras propriedades atribuídas (Ainda não aprovadas)
As folhas são aplicadas topicamente nos seios para estimular a produção de leite. A decocção da raiz é utilizada para doenças da próstata devido à sua ação diurética, sendo também usada contra cólicas; Suas folhas são aplicadas na cabeça em casos de febre para aliviar dores e contra qualquer inflamação externa. O óleo de rícino é usado para tratar terçol incipientes aplicando uma gota na pálpebra.

Advertências
Lectinas extraídas de sementes são citotóxicas. Foram relatados casos de envenenamento em gado causados ​​pela planta e suas sementes. A casca da semente contém um alérgeno que causa reações alérgicas em indivíduos hipersensíveis. Uma das lectinas da semente (aglutinina de Ricinus communis) apresentou ação neurotóxica, produzindo degeneração neuronal da medula espinhal em ratos. Foi relatado um caso de possível ação teratogênica produzida pelo óleo de rícino.

Outros usos
Lectinas (ricina e aglutinina) extraídas de sementes são usadas como marcadores em técnicas histoquímicas e cromatografia de afinidade. O óleo de rícino também é usado na fabricação de sabão e como lubrificante para motores de combustão interna.

Componentes
Os principais componentes das sementes são: óleo, 49 a 85% de glicerídeos de ácido ricinoleico; proteína, 20% ricina-toxoalbumina; alcalóides (ricinina, ricidina); enzimas; fosfatidiletanolamina.

Cultivo
É cultivada em terras soltas ou irrigadas e em climas quentes.

Preparação e dosagem
O óleo de rícino é usado como catártico na dose usual de 15 ml para adultos.

fonte: FNM

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